sábado, 10 de dezembro de 2016

Eu não gostava muito de história nos tempos de Ginásio e Colegial; hoje sinto que me faz falta e nem encontro os livros que usávamos para recordar.

Tenho refletido sobre a história Universal. Ensaiei alguns desenhos vou inserir  abaixo um deles



sexta-feira, 29 de julho de 2011

Cristianismo verdadeiro faz falta...

Política reconhece falte de valores Cristãos na sociedade

Chanceler da Alemanha critica falta de cristianismo no país

A Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, recebeu um estrondoso aplauso do Congresso do seu partido, a União Democrata Cristã, ao anunciar que o problema da Alemanha não passa por um excesso de Islã, mas sim de uma escassez de Cristianismo.

O comentário de Merkel surge no contexto de um debate alargado sobre a identidade alemã, o lugar dos cerca de 4 milhões de muçulmanos na sociedade e o multiculturalismo, um projecto que a Chanceler considera ter falhado.

“Não temos muito Islã, temos pouco Cristianismo. Temos poucas discussões sobre a visão cristã da humanidade”, afirmou a política, que em diversas ocasiões já manifestou publicamente a sua fé cristã.

A Alemanha precisa de mais debate sobre “os valores que nos guiam e a nossa tradição judaico-cristã. Temos que realçar isto com confiança, então conseguiremos chegar à coesão na nossa sociedade”.

As palavras de Merkel surgem numa altura em que foi tornado público que o seu partido quer passar uma resolução a consagrar a identidade judaico-cristã da Alemanha. Uma medida que não significa a exclusão dos muçulmanos, insiste a chanceler. “Esperamos que aqueles que venham para cá a respeitem [a tradição judaico-cristã], mantendo todavia a sua identidade pessoal”.

A liberdade religiosa não está em causa, adianta Merkel, que aproveitou para deixar uma mensagem sobre as minorias cristãs em países de maioria islâmica, ao dizer: “Claro que somos pela liberdade de cada um praticar a sua fé. Mas a liberdade cristã não pode parar nas nossas fronteiras. Isto aplica-se também a cristãos noutros países do mundo”.

terça-feira, 6 de julho de 2010

A atração da cruz

A atração da cruz.
“Mas eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim” Jo.12:32

A atração da cruz é algo profundamente forte. Todos os olhares se voltaram para a mesma por diversas razões, motivos ou expectativas. Ainda hoje a cruz atrai seguidores e oposiitores. Vejamos alguns:
1- A cruz atrai por causa do mistério que a envolve... Por quê? Por que sendo tão bom e justo ele teve de morrer e de forma tão vil?
2- Por causa da promessa antiga. ‘O salário do pecado é a morte’. Como ele podia ser ‘ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades, levando sobre si o pecado de muitos? Com iria ‘pisar a cabeça’ da serpente? Justamente na cruz? Sim!
3- O escrito sobre a cruz era uma eloqüente pregação do evangelho aos grupos que representavam o poder nas sociedades daqueles dias, ali bem representadas.
Grego - ao maior poder filosófico
Hebraico – ao maior poder religioso
Latim – ao maior poder político-militar
4- Os soldados também zombavam mas o centurião ficava chocado com a atitude dos judeus: “Que gentinha horrível!” Mas fitava a cruz e pensava: “Que estranho! Quem é esse homem?” Finalmente viu quem estava ali na cruz e se prostrou convertido em linda profissão de fé: “Este homem era justo, era o Filho de Deus!”
5- As autoridades judaicas fitavam a cruz escandalizadas naquele que se declarava ‘filho de Deus’ Sua atitude parecia ser “Bom, se ele era de fato filho mostre isso agora!“
6- Muitos do povo fitavam tudo aquilo pensando: Que espetáculo! Os líderes estão certos. Ele não se dizia filho de Deus? Bem feito!
7- Alguns olhavam para a cruz e viam de fato a singularidade de Jesus; batiam no peito num misto de compaixão e de fé, chocados com seu suplício.
8- O ladrão também crucificado á direita viu-se como merecedor da pena de morte e que o Rei não merecia, percebendo o que a maioria ali não viu: O Rei não dos judeus mas do reino dos céus que iria para o paraíso com o Pai e orou: “Rei, lembra-te de mim ao entrares no Teu reino.” “Sim. Irás comigo hoje” ele ouviu o Rei lhe dizer.
9- O outro ladrão só queria escarnecer também daquele que morria ao seu lado e lhe dirigiu não uma súplica humilde mas uma provocação ofensiva.
10- O mundo inferior: Satã e os seus parece que se apavoravam cada vez mais que se aproximava a morte de Jesus. Tentaram fazê-lo descer dali para evitar sua morte por que sabiam que então sua derrota seria selada.
11- O mundo superior: Os anjos miravam a cruz perplexos e em grande expectativa de receber uma voz de comando: “Livrem-no! Castiguem seus algozes!” mas tal ordem nunca veio.
12- E o Pai como viu a cruz? Certamente mesmo com sofrimento deixou o filho entender que não tinha outro meio, o preço era aquilo mesmo. Aparentemente fez silêncio ao ouvir “Com que propósito me abandonaste?” mas, mesmo que o deixou ali pagando o preço do pecado, o Pai não o abandonou porque eram inseparáveis e porque mais tarde o filho lhe disse outra vez: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito” e exclamou antes de expirar “Tudo foi feito!”
Um pregador meio excêntrico expôs de modo cativante a história da crucificação. No clímax da sua exposição apontou para uma cruz imaginária e exclamou:
“Ali está o meu Deus . Ele é assim. Ele morreria por mim. Ele de fato morreu. Ele é Deus assim mesmo. Eis porque confio nele. E aquela cruz não foi o fim dEle. Sepultaram-no e no terceiro dia Ele ressuscitou. Voces se admiram de que eu confio nEle? Voces se admirm de que eu daria minha vida por Ele? Se quiserem explicação das minhas plavras ei-las: Deus numa cruz!” Roy . L. Smith
E hoje, a cruz nos atrai? Como? Por quê?
O que representa a cruz para você que ora lê esse pequeno artigo?
Lembre-se: Você não pode ficar neutro diante da cruz...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Qual é seu time?

Observei como foi grande a importância que o povo deu para a Copa do Mundo. Atenção total com a cooperação do comércio, dos órgãos públicos e particulares. Grandes concentrações em locais públicos etc. Bandeiras, camisetas, bonés por toda parte!
Ninguém perde um jogo, todos comentam o que já passou e o que está para vir. Se unem em torno da Copa do Mundo. Não faltam opiniões sobre os jogadores, o técnico, os adversários: times e jogadores. Parece que o país inteiro se irmanava num só objetivo. Meninos que nascem durante a copa recebem nomes dos craques ídolos dos pais.
Valeu assistir e torcer até onde chegou a nossa seleção. No final o desencanto com a desclassificação. Muita decepção, tristeza, choro, cabeças baixas. Os jogadores desiludidos e decepcionados quase pedindo desculpas e mostram sentir um peso na viagem de regresso para o país esperando cobranças do povo brasileiro. Aqueles que foram dar entrevista logo após o término do jogo, abalados mal conseguiam falar. A notícia do retorno da seleção confirma isso: "Ao contrário do que costuma acontecer em voos do Brasil, o tom de tristeza substituiu as frequentes rodas de samba e o clima de abatimento prevaleceu na aeronave durante o trajeto. Alguns dos atletas, Robinho, Júlio César e Elano, ainda conversaram rapidamente com alguns jornalistas no avião, sempre mostrando bastante tristeza."
Parece que o brasileiro é fanático por futebol e obcecado para 'ser campeão'. Torce com exagero de paixão e se perder um jogo alguém deve pagar por isso. Já os vizinhos, os argentinos também vibram com o futebol mas receberam com carinho o seu time na volta para casa.
Durante esse tempo fiquei refletindo e fazendo um paralelo entre aquilo que deveria ser a maior ‘torcida’ dos cristãos: a causa de Cristo e particularmente a obra missionária. Puxa,os crentes deveriam estar ligados à causa do reino de Deus do mesmo modo que o país se ligou à copa ou até mais pela sua relevância! Muito conectados, acompanhando as etapas do trabalho, conhecendo cada obreiro na obra, valorizando os obreiros que se consagram, vibrando com suas vitórias, intercedendo por suas lutas, incentivando os obreiros em sua carreira, etc.
Afinal é, nada mais nada menos que, a seleção de Deus que está em campo; jogando duro contra o mal, as trevas, o pecado e a morte! Quer time mais admirável do que esse? Ah, mas estamos tão secularizados, tão envolvidos com nossos interesses que não temos tempo para torcer pelos jogadores do time do Cordeiro... Quando o obreiro vai bem não recebe nenhum estímulo e encorajamento. Talvez o pensamento seja: "Ora, ele não faz nada mais que o seu dever". Quando fracassar é um fraco, um aproveitador das ofertas das igrejas.
Então, como é essa seleção de Deus? Quem é convocado para o campo? Bem, os critérios de Deus parecem diferentes dos do técnico Dunga. Ele não busca ícones ou ídolos para Sua seleção mas chama os fracos, os desprezíveis os que não são para envergonhar os que são... É bem comum aqueles que são elevados à condição de 'ícones' deixarem a 'seleção' de Deus e seu Reino e criarem seu próprio 'reininho'. Já os membros do seu time aprenderam a dizer assim: "não faz mal que sou fraco para que sobre mim repouse o poder de Cristo... Com muito gosto me gloriarei nas minhas fraquezas".
São aprovados os que aceitaram a instrução de "deixar pais, irmãos, filhos, bens e ainda a sua própria vida por causa de Cristo e do Evangelho" Estão comprometidos a ‘perder sua vida para ganhá-la, negar a si mesmos, dar a outra face quando forem atingidos, a abençoar os que os maldisserem e a fazer o bem aos que os maltratarem" bem ao estilo de vida do seu Treinador. Mas são valentes contra os que se opõem ao anseio do Seu Mestre. Lutam ao ponto de dar a vida se necessário for.
O papel da torcida é fundamental para a auto crítica do atuante, se estiver com moleza, relaxo a torcida vai perceber isso e estimulá-lo no seu empenho. Na torcida pelo time de Deus é assim também "Consideremo-nos também uns aos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras" No campo do time de Deus não pode haver 'carreira solo' ms interdependência uns dos outros.
Na verdade esse time não desperta tantos fãs nem uma grande torcida porque não são muitos os torcedores que assimilaram seu estilo de viver... Faltam torcedores pelo menos entre os crentes mundanos e auto centrados. As testemunhas que os assistem são outras. São os que forma a "grande nuvem de testemunhas, osforasteiros, errantes, torturados ... homens dos quais o mundo não era digno” Quem sabe os anjos também torcem por eles numa platéia invisível?
Querido leitor, entre ser brasileiro ou ser cristão, qual é mais importante? Avalie sua vida, se você é mais brasileiro - qualificativo temporário, ou cristão - que é permanente e eterno... Será que você poderá ser convocado para o time do Cordeiro Jesus?
S.L.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Uma chama ardente!

Uma chama ardente!
(Escrito em 1997)

Depois disse Jesus ao povo: – Ao vir aqui e estar entre vocês é como um fogo o que eu vim trazendo, disse. Eu digo comigo, eu queria que ele já estivesse queimando agora. Minha vida é como um fogo, disse. Lc. 12:49 (Retroversão Waiãpi).
A figura do fogo é multiplamente usada nas Escrituras. A palavra é comparada ao fogo como tendo poder purificador e expurgador; Deus é comparado a um fogo consumidor; o Espírito também trás a figura do fogo.
Porém, no texto acima, Jesus declara que a sua missão foi vir atear um fogo na terra e diz que desejava que este fogo já estivesse ardendo. E então, o que representa esse fogo em sua missão? O contexto nos deixa ver que o reino de Deus teria a função de separar, de dividir as pessoas da terra. O príncipe das trevas fora julgado e esse juízo se manifestaria entre os homens. Haveria um antagonismo entre os que estariam comprometidos com o reino de Deus e os que não estariam, seria a rejeição que os filhos das trevas imporiam aos filhos da luz. A unidade que os homens mantinham a respeito de coisas mundanas sofreria um duro golpe com a implantação dos valores do reino de Deus; a autoridade do príncipe deste mundo seria golpeada, suas obras estavam sendo desfeitas, seus cativos seriam libertos, retirados do seu domínio e seu reino transtornado. A contra-cultura do Novo se moveria na contra-mão do antigo...
Incluo na aplicação desse texto a força da ação missionária da Igreja. Ela tem que estar ‘ardendo’ contra o reino das trevas. Quando Jesus disse ‘.... edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela...’ ele estava querendo expressar que a igreja estaria envolvida numa ação saqueadora resgatando súditos do reino das trevas. É a igreja que não ficaria na defensiva mas avançaria contra as portas do inferno arrombando-as para libertar os que jazem sob a influência do príncipe das trevas.
Costumo dizer que os campos não evangelizados parecem um cativeiro cercado, murado, vigiado e aparentemente imbatível. Aparentemente porque se a igreja os observar à distancia ela vai dizer -- não tem jeito, nada conseguiremos ali, como disseram os dez espias ‘as cidades estão cercadas, fortificadas, eles são fortíssimos e nós nada conseguiremos.’ Mas se somos herdeiros da fé de Josué e Calebe então diremos ‘subamos contra eles e os conquistaremos’!
Jesus disse ‘quem dera que o fogo já estivesse ardendo’. Meus irmãos, a nossa querida Igreja Evangélica Brasileira está começando a satisfazer o desejo de nosso Senhor! No final de 1977 eu estive em S. Paulo e conheci lá na congregação da Vila Nilo o Rev. Silas, (creio que era sucessor do Revo. Evandro no Paraguai) e me lembro de ter sido informado que ele era o único missionário da IPB no exterior. Eu já tinha vocação missionária e fiquei muito feliz em conhecê-lo mas fiquei inconformado com o fato dele ser o único missionário de nossa Igreja no exterior.
Logo depois em janeiro de 78 eu seria examinado para ordenação ao ministério na XIIIa reunião ordinária do PCBU. O meu sermão de prova, como era de se esperar, seria um sermão missionário e eu citei aquele fato e extravasei: ‘Meus irmãos, alguma coisa precisa mudar em nossa Igreja. Toda a IPB tendo um único misionário no exterior!? Não. Não posso me conformar, nossa visão missionária está muito pequena. Que Deus tenha misericórdia de nós’.
Pois bem, dezenove anos se passaram e posso constatar que Deus está acendendo a chama missionária que já está ardendo em boa parte de nossa Igreja. A igreja da sarça ardente está começando a provar a chama ardente de Jesus. Em outubro de 96, meu coração rejubilou-se ao participar do Primeiro Congresso Transcultural da JME e perceber como a visão e ação missionária da Igreja cresceu.
Hoje, dezenas de países estão sendo alcançados por nossos missionários. Também muitas igrejas estão organizando secretarias de missões e conselhos missionários, e há um despertar missionário genuíno no seio da igreja. Creio que do mesmo modo que a JME cresceu e formou-se a APMT, a JMN deve ter crescido também. Além disso, fora dessas juntas, muitos obreiros de agencias missionárias indenominacionais são membros da IPB agindo em parceria missionária com essas agências. Louvado seja o Senhor por tudo isso!
Mas, como disse acima, a chama está ardendo apenas em uma parte da nossa Igreja ainda; sinto que o movimento missionário na nossa igreja é como fogueiras esparsas: uma aqui outra acolá. Nossa igreja tem um potencial missionário muito maior do que o já estamos vendo. Gostaria de ver um incendio geral na nossa Igreja pois ainda há muitas igrejas apáticas com relação a evangelismo e missões, elas precisam do fogo que Jesus veio atear...
Lembro-me que na minha infância gostava muito de ir na queimada do roçado para o plantio da roça. Fazíamos o aceiro para o fogo não ultrapassar atingindo os campos ao redor. Então os que iam atear o fogo se colocavam em pontos estratégicos com tochas preparadas; aí, com um sinal, todos começavam a atear fogo em vários pontos. Em pouco tempo os pontos de fogo se alastravam se encontravam e, conforme o vento, tudo se transformava num grande incêndio geral. Era lindo observar aquilo de fora.
Meu irmão, deixe-me perguntar-lhe: Você tem coragem de andar na contra-mão? Tem combustível pra queimar? O fogo da missão de Jesus arde em seu coração? Já se colocou a serviço do reino de Deus resgatando cativos do outro ‘reino’? Você provoca rupturas no reino das trevas? Deixe o fogo arder em seu coração, deixe-o consumir você imitando aquele que disse “o meu amor pelo teu Templo queima dentro de mim como fogo” Sl. 69:9 Jo. 2:17
Como é o envolvimento missionário de sua igreja? Se a chama arde em você certamente não vai ficar só nisso. Assim como o vento espalha o fogo no roçado, deixe o vento do Espírito soprar em você espalhando sua chama para os que estiverem perto de você e sua igreja pode arder.
Mas na história da igreja avivamento, evangelização e missões andam juntos. Há de se ter santificação, rompimento com interesses mundanos, compromisso com os valores do alto, busca da vontade do Pai e então há de se ver uma igreja em chama ardente. O combustível desta chama é vidas no altar, é a oferta do corpo em sacrifício vivo aliada à transformação da mente mediante a assimilação da escala de valores do reino de Deus. Rom. 12:1-21 Isso vai custar caro, vai gerar antagonismo. A oposição poderá começar dentro de você mesmo (Gál. 5:17) e poderá vir de fora também (II Tm.3:12)
A chama missionária da igreja devia ser como a lâmpada do templo que jamais se apagava. Tinha que queimar incessantemente. Mas por que muitos não ardem de paixão misionária? Ah irmãos! Como no passado, muitas vezes tem havido fogo estranho no meio do povo de Deus. Há cristãos que deixam o seu interior ficar abrasado pelo hedonismo -- buscam o seu próprio prazer acima de tudo mais; há outros que estão abrasados pelo materialismo e consumismo característicos de nossa sociedade – estão muito ocupados em acumular tesouros na terra; há outros ainda que que estão aquecidos na sala do comodismo onde reina a apatia e indiferença. Como carecemos do sopro do Espírito que pode eliminar o fogo estranho e também levantar as cinzas reativando as brasas do primeiro amor...
Como fiz em 1978 continuemos a pedir maior despertamento missionário como jamais visto na nossa igreja. Deus será glorificado, o reino das trevas será ainda mais abalado e os mensageiros de Deus se levantarão e irão aonde o Senhor os enviar e todos diremos Maranata! Assim seja!
Rev. Silas de Lima. Missionário APMT/MNTB